Do contrário, seria necessário que a economia crescesse, 3,7% ao ano até 2050 para estabilizar o déficit da Previdência como proporção do PIB.

Em razão de fatores demográficos não é possível mais adiar a reforma da Previdência. É o que conclui estudo dos economistas Fernando de Holanda Barbosa Filho e Bruno Ottoni, pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).